sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Teste do olhinho no recém-nascido pode evitar a cegueira

Para evitar várias doenças, passíveis de tratamento, muitas mães se preocupam em fazer o teste do pezinho, mas, por falta de informação, a solicitação do teste do olhinho não é tão comum. 

Segundo especialistas doenças como catarata congênita, glaucoma congênito, malformação no globo ocular, cicatrizes, tumores ou retinopatia de bebês prematuros podem ser detectadas precocemente, através do teste, possibilitando tratamento específico e prevenindo a perda da visão. 

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, mais de 50% dos recém-nascidos só têm a alteração descoberta quando estão cegos ou quase cegos para o resto da vida. 

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 80% de todos os casos de cegueira no mundo poderiam ter sido evitados ou tratados. No Brasil, estima-se que cerca de 30% da deficiência visual esteja entre crianças. 

Desde junho de 2010, o pagamento do teste do olhinho por todos os planos de saúde é obrigatório, segundo decidiu a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Em alguns estados é obrigatório. Segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, algumas cidades, como Florianópolis e Porto Alegre e estados brasileiros (Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo) e o Distrito Federal possuem legislação que determina a realização do teste do olhinho em todos os recém-nascidos, antes de sua alta. 

O Ministério da Saúde incentiva a realização do teste nas maternidades, mas não é obrigatório em todo país. 

Fontes: CBO



Oftalmoclínica Icaraí
Rua Moreira Cesar 160 - 4º andar
Icaraí - Niterói - RJ
Fone: (21) 2703.6100

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Conheça a Oftalmoclínica Icaraí


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Prevenção, Diagnóstico e Tratamentos 
em Oftalmologia em Niterói!

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Saiba como evitar a cegueira em diabéticos

A diabetes é uma doença crônica, sem cura e que pode trazer inúmeras complicações para a saúde, e você sabia que uma dessas complicações é a cegueira?

A retinóloga Andréa Veloso explica que a retinopatia diabética, nome dado à complicação nos olhos, é a principal causa de cegueira evitável na população economicamente ativa de países desenvolvidos. Segundo ela, dois fatores são essenciais: o tempo de doença e a taxa glicêmica. "A taxa glicêmica é muito bem avaliada pelos níveis de Hemoglobina glicada (A1C). O ideal é que esta permaneça em níveis inferiores a 7%. O tempo de doença, por sua vez, significa uma maior exposição do olho às elevadas taxas e maior stress oxidativo (formação de radicais livres)", diz ela.

Assim sendo, a retinopatia diabética não é senão uma resposta do olho frente à hiperglicemia crônica e ao tempo de doença. Tal estado é caracterizado por uma hipóxia (falta de oxigênio) relativa, liberando na retina fatores que estimulam a formação de neovasos, ou "novos vasos", que, sendo finos e frágeis, são incompetentes, podendo romper-se. Está formado um círculo vicioso que, se diagnosticado a tempo, pode ser atenuado.

Existem basicamente duas formas da doença: a retinopatia diabética não proliferativa, que, se não diagnosticada e tratada a tempo, pode evoluir para a retinopatia diabética proliferativa, com prognóstico mais reservado. "Há ainda o edema macular diabético, que é uma forma de retinopatia diabética que acomete a mácula, região principal da visão. O edema macular diabético pode ocorrer concomitantemente à fase não proliferativa quanto à fase proliferativa; tipicamente, costuma comprometer a visão em níveis variáveis, o que impulsiona o paciente a procurar seu médico tão logo perceba a baixa visual", explica a oftalmologista.

Quem pensa que só as pessoas mais velhas podem ter essa complicação se engana. A oftalmologista com especialização em pediatria Kátia Mello explica que tanto jovens quanto adultos e idosos podem ser igualmente acometidos pela doença, bastando para isso que tenham tempo de doença e controle glicêmico precário, os principais requisitos para que a retinopatia se instale.

Então, como evitar a doença? Kátia explica que, além do controle glicêmico, que é de extrema importância, é essencial que o paciente faça exames oftalmológicos regulares, no mínimo uma vez por ano. "Uma vez ocorrida, a retinopatia não pode ser revertida. O que pode e deve ser feito é um controle, de forma que a doença progrida de modo mais lento a partir de então", finaliza ela.

Fonte: Id Med Terra, por Dra Andréa Velosa, oftalmologista






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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

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Você foi ao Oftalmologista no último ano?


Uma pesquisa realizada pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) em 2012, a pedido da Sociedade Brasileira de Glaucoma, revelou um dado preocupante: 36% da população brasileira acima de 16 anos nunca foram a um oftalmologista. 

Desinformação ou falta de acesso à saúde? Para a oftalmologista Nara Galvão, do Instituto de Olhos do Recife, é um pouco dos dois. “Há regiões no país em que faltam serviços de atendimento médico e os pacientes precisam se deslocar quilômetros e ainda arcar com os custos da consulta e do tratamento quando não têm um plano de saúde”, afirma a médica. “Mas também vejo um pouco de desconhecimento sobre os riscos de não se fazer exames de saúde de rotina”.

No geral, os pacientes procuram um oftalmologista quando apresentam alguma alteração na visão e julgam precisar de óculos. “É fundamental lembrarmos que o oftalmologista cuida da saúde ocular. Por meio do exame oftalmológico é possível diagnosticar alterações oculares sérias, como o glaucoma”, alerta o oftalmologista Cristiano Caixeta Umbelino, da Santa Casa de São Paulo.

Mas qual é o período ideal para consultar um oftalmologista? Para os médicos, o ideal seria fazer os exames de rotina no período de 6 meses a 1 ano. No caso de pacientes com alguma alteração ocular, essa frequência deve ser indicada pelo médico. “Após os 40 anos, o exame deve incluir a medida da pressão ocular e a realização de exame de fundo de olho”, completa Heloisa Russ, médica do Instituto Graefe de Oftalmologia, Curitiba-PR. 

E você, já foi ao oftalmologista este ano?

Fonte: Guia dos óculos



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Óculos, veja como cuidar das suas lentes


Cuidar das lentes dos óculos de prescrição é fundamental. Isso garantirá que seus óculos tenham um ótimo desempenho por mais tempo. Mas para isso é preciso seguir algumas dicas:

Armazenagem e cuidado com seus óculos: se não estiver usando seus óculos, deixe-os no estojo. Essa é sempre a melhor forma para prevenir arranhões nas lentes e mantê-las sempre limpas, além de proteger as armações. Nunca coloque os óculos de prescrição em uma bolsa, no bolso ou em uma sacola desprotegidos.

Limpeza e proteção de suas lentes: manter as lentes limpas é muito fácil: use sempre água potável e sabão neutro, esfregue gentilmente seus dedos para limpar a superfície. Enxágue-as e, então, seque-as com um pano limpo ou lenço de papel macio. Evite esfregar suas lentes de prescrição com trapos, tecidos faciais ou toalhas de papel, esses materiais podem arranhá-las. E o principal, evite definitivamente usar produtos de limpeza doméstica, como acetona ou sabonetes com creme, já que os produtos químicos danificam suas lentes.

Coloque seus óculos com cuidado: você nem sempre carrega seu estojo com você, correto? Então, aqui vai uma dica: se tiver que colocar seus óculos de prescrição em uma mesa ou escrivaninha, é melhor fechar suas armações primeiramente, antes de depositá-los. Sempre os coloque com a armação fechada para baixo para não riscar as lentes. Nunca deixe seus óculos no chão. E quando estiver no banheiro, evite colocar seus óculos sobre a pia ou o estojo de cosméticos, porque pingos, sprays e produtos cosméticos podem sujar as lentes. E mais: tratamentos antirreflexos (AR) podem ser danificados pelos sprays de cabelo ou perfume.

Mantenha os óculos no nariz e não sobre a cabeça: os óculos de prescrição foram criados para descansarem em seu nariz, em frente aos seus olhos, não na parte superior da cabeça. Quando você coloca seus óculos sobre sua cabeça, as armações ficam desalinhadas e até mesmo a melhor lente não será eficaz porque seu uso será inadequado. Lembre-se da nossa primeira regra: se não estiver usando seus óculos, guarde-os. 

Fonte: Guia de óculos




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terça-feira, 13 de agosto de 2013

7 doenças que podem ter diagnóstico precoce

Veja abaixo quais doenças dos olhos podem ser detectadas com exames periódicos:

1 - Catarata 
A opacificação do cristalino geralmente acontece após os 60 anos, mas algumas crianças podem já nascer com o problema. Todas as pessoas terão catarata algum dia, umas mais cedo e outras mais tarde. É um desgaste natural. O tratamento é cirúrgico e consiste em remover a catarata e implantar uma lente intraocular.

2 - Ametropia
É um erro de refração ocular, como a miopia (não enxerga claramente de longe), a hipermetropia (não enxerga claramente de perto) e o astigmatismo (visão distorcida de longe e de perto). Os problemas de visão podem ser corrigidos com o uso de óculos, lentes e cirurgias a laser.

3 - Glaucoma
Aumento da pressão nos olhos, que, se não for tratado, pode levar à perda gradual e irreversível da visão. Os fatores de risco para desenvolver a doença são hipertensão, idade acima de 40 anos, diabetes, histórico familiar, raça negra, longo tratamento com esteroides e/ou altos graus de miopia. Há a possibilidade de bebês nascerem com a doença. O tratamento consiste no uso de colírios. Ainda há como alternativas o laser e a realização de cirurgias.

4 - Estrabismo
A criança pode nascer estrábica (vesga, como é chamada popularmente) e, em alguns casos, isso tem relação com alguma doença ocular, como tumor  e glaucoma congênito. Há também a chance de aparecer após os seis meses de vida. Se notar qualquer sinal de desvio dos olhos dos filhos, procure um médico. O tratamento consiste em usar tampão e óculos. Se não resolver, a solução é a cirurgia. Caso não cuide, o incômodo estético permanece, além da possibilidade de prejudicar a visão.

5 - Olho saltado (exoftalmia e proptose)
Há alguns fatores que podem fazer com que o olho se projete para fora. Entre eles estão doenças da tireoide e tumores. Se notar qualquer assimetria no tamanho e na distância dos olhos, procure um médico. O tratamento consiste em solucionar os problemas que causaram os olhos saltados. Em alguns casos, há a necessidade de cirurgia para corrigir também a posição deles.

6 - Leucocoria (reflexo pupilar branco)
O exame do reflexo vermelho possibilita a identificação do problema, que é o reflexo branco da pupila. Em crianças maiores, há a possibilidade de perceber o reflexo branco em fotos comuns. Pode ser sinal de tumor ou de retinopatia da prematuridade (alteração no crescimento da retina), por exemplo. O tratamento depende da avaliação do oftalmologista e pode ser clínico, com laser ou cirurgia. Se não tratar precocemente, há chances de levar à cegueira.

7 - Olho seco
O olho seco pode estar associado a ametropias ou ao olho saltado, por exemplo, e consiste no ressecamento dos olhos, levando à vermelhidão e irritação crônica. O tratamento é baseado, geralmente, no uso de lubrificantes oculares. Se não seguir as recomendações médicas, a pessoa pode desenvolver conjuntivite (inflamação na conjuntiva) e ceratite (inflamação da córnea).





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Com informações da Sociedade Brasileira de Oftalmologia.
Fonte: http://idmed.terra.com.br 
Por: Dra. Glauciane Lins Fontes é Oftalmologista.